Polícia investiga morte de duas crianças por bala perdida no Rio

Polícia Militar informa que não realizou nenhum disparo

Publicado em 06/12/2020 - 11:22 Por Cynthia Cruz - Rio de Janeiro

A Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu inquérito para investigar a morte de duas crianças da mesma família. As meninas, de quatro e sete anos eram primas e morreram atingidas por tiros na noite de sexta-feira (04), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Segundo a Polícia Militar, PMs do 15º Batalhão estava em patrulhamento na Rua Lauro Sodré, na altura da comunidade do Sapinho, quando disparos de arma de fogo foram ouvidos. A corporação afirma que os policiais não realizaram nenhum disparo.

De acordo com a plataforma Fogo Cruzado, 853 pessoas foram mortas este ano em tiroteios no estado do Rio de Janeiro. Até o dia 12 de outubro, o levantamento aponta 20 crianças baleadas, seis foram mortas.

Edição: Joana Limas

Últimas notícias
Cultura

História Hoje: Dia Mundial dos Escoteiros

O dia 23 de abril marca a celebração desse movimento mundial que tem como lema estar “Sempre alerta!” A data foi escolhida em homenagem a São Jorge, que era considerado pelo fundador um exemplo a ser seguido.

Baixar arquivo
Economia

PF e Abin investigam invasão ao sistema de pagamento do governo

O que se sabe até o momento é que não houve ataque externo na invasão ao Siafi. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, alguém usou o CPF e a senha do Portal Gov.br de gestores de despesas para entrar no sistema e supostamente desviar recursos federais.

Baixar arquivo
Justiça

Gilmar Mendes suspende ações sobre marco temporal e abre conciliação

Em setembro do ano passado, o STF derrubou a tese do marco temporal. Assim só seriam demarcadas as terras indígenas ocupadas ou em disputas até promulgação da Constituição, em outubro de 1988. Mas, logo depois, o Congresso Nacional aprovou uma lei que manteve o marco temporal.

Baixar arquivo
Geral

Marco Civil da Internet completa dez anos e norteia outras leis

Entre os princípios do Marco Civil, estão a garantia da liberdade de expressão, a proteção da privacidade e dos dados pessoais e a neutralidade da rede. Propagação das Fake News impõe outros desafios à legislação, como a regulação das redes sociais.

Baixar arquivo
Educação

Leitura pode reduzir pena na prisão, mas acesso ainda é restrito

Uma pesquisa do CNJ divulgada em outubro do ano passado mostrou que o acesso à leitura ainda é restrito nas prisões. Cerca de 30% das unidades prisionais no país não têm bibliotecas ou espaços de leitura.

Baixar arquivo