Em entrevista coletiva, nesta quinta-feira, que detalhou a organização das comemorações do ano-novo no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes, disse que a intenção do novo formato de celebração, diante da pandemia de coronavírus, é desestimular grandes aglomerações.
Paes reforçou também que hotéis, bares e restaurantes estão obrigados a exigir de seus hospedes e frequentadores o comprovante de vacinação contra a covid-19.
O réveillon na capital fluminense vai contar com queima de fogos em dez pontos da cidade: dois na zona sul, em Copacabana e Flamengo, outros quatro na zona oeste, no Recreio, Barra da Tijuca, Bangu e Praia de Sepetiba. E mais quatro pontos na zona norte carioca, no Piscinão de Ramos, Igreja da Penha, Parque Madureira e na Praia da Bica, na Ilha do Governador.
As medidas para reduzir o público na orla, além de espalhar os espetáculos pirotécnicos, por diferentes regiões, incluem a proibição de entrada de ônibus fretados, a partir da meia noite do dia 30, e bloqueios em pontos de acesso à cidade.
Ao contrário de anos anteriores, as linhas de ônibus não ganharão reforço, haverá proibição de estacionamento em vias estratégicas e o metrô funcionará em horário limitado.
Os quiosques poderão funcionar normalmente, desde que não cerquem o espaço público.
Apesar das medidas, o prefeito destacou que, inevitavelmente, Copacabana, tradicionalmente a festa da virada de ano mais famosa do Rio, deverá registrar focos de aglomeração.
O formato simplificado da festa de boas vindas a 2022 terá, ao todo, mais de 15 toneladas de fogos de artifício. Prefeitura contará, ainda, com mais de 2.200 agentes da guarda municipal, cerca de 5 mil garis e 130 profissionais de saúde em 3 bases montadas em Copacabana.
O evento, que acontece das 20h do dia 31 a 1h 1º de janeiro, será transmitido ao vivo pelas redes sociais da prefeitura.
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