O Ministério do trabalho, junto com Unicef e OIT, lançaram nesta segunda o Pacto Nacional pela Inclusão Produtiva da Juventude. Um programa com objetivo de incluir mais jovens no mercado de trabalho. O lançamento teve a presença do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, de representantes da OIT e do Unicef, além de representações de diversas grandes empresas no país. 
Empresas, governos, entidades representativas de trabalhadores e empresários serão incentivados a apresentar medidas e programas para fortalecer a empregabilidade dos jovens. Segundo os últimos dados do IBGE, há mais de 10 milhões de jovens de 15 a 29 anos que não trabalham nem estudam.
Para Marcos Barão, do Conselho Nacional da Juventude, trazer esses jovens para atividades produtivas é uma urgência.
Por parte das empresas, elas terão que cumprir o compromisso de abertura de mais vagas de estágio e emprego a jovens em situação de vulnerabilidade social, assim como criar programas internos que estimulem a permanência desses jovens nas empresas. Por parte dos governos, haverá estímulo para criação de empregos formais, combate ao trabalho informal, além de fortalecimento de programas educacionais e de empreendedorismo para essa população.
Para o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, emprego digno deve envolver um salário melhor aos trabalhadores e as empresas precisam ter isso como perspectiva.
Cerca de 20 grandes empresas já se comprometeram com o pacto. Empresas e outras entidades podem fazer a adesão ao programa pelo site pactopelasjuventudes.com.br.
