
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge) anunciou, nesta terça-feira (23), que voltará a usar o termo "favelas e comunidades urbanas brasileiras”. A definição substituirá a expressão “aglomerados subnormais”, que vinha sendo utilizada pelo instituto desde 1991, em suas publicações e pesquisas, como o Censo Demográfico.
Com isso, o Instituto retoma o termo “favela”, utilizado historicamente pelo órgão desde 1950, junto ao termo “comunidades urbanas”. Segundo o Ibge, a mudança atende a pedidos de moradores e também de movimentos sociais.
O Brasil tem mais de 10 mil favelas e comunidades urbanas, onde vivem mais de 16 milhões e meio de pessoas, segundo a prévia do Censo de 2022.
A maior delas é a Sol Nascente, no Distrito Federal, a 35 quilômetros de Brasília. Segundo dados da prévia do Censo 2022, a região ultrapassou a Rocinha, no Rio de Janeiro, em número de domicílios. Atualmente, são mais de 32 mil residências no Sol Nascente.






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