Tributo a Rita Lee, prisão de foragido e drones: o réveillon em Copa
Mais de 2 milhões de cariocas e turistas lotaram a praia mais famosa do Brasil para saudar a chegada do Ano Novo. A tradicional festa de réveillon em Copacabana teve 12 minutos de queima de fogos, acompanhada por orquestra sinfônica, show de drones com projeções em 3D e uma homenagem à cantora Rita Lee, que morreu em 2023.
Artistas do pop e do samba animaram o público antes da virada. Após os fogos, o público continuou se divertindo ao som de muita música.
309 pessoas precisaram de atendimento médico. A maioria por mal-estar, traumas como quedas, pancadas, cortes ou excesso de bebida. 46 foram transferidas para hospitais da rede.
Um foragido da Justiça por tentativa de homicídio foi preso com ajuda de câmeras de reconhecimento facial, quando tentava acessar a faixa de areia. 102 objetos perfurocortantes foram recolhidos pela Polícia Militar (PM) nos pontos de revista em todo o bairro de Copacabana.
Depois da festa, o que se viu foi muito lixo deixado nas areias de Copacabana. Foram retiradas 484 toneladas de resíduos. Segundo o presidente da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), Flávio Lopes, o que mais chamou a atenção e exigiu cuidado foi o grande número de cacos de vidro.
O trabalho dos garis garantiu as vias e as calçadas limpas até 11h do primeiro dia do ano, com tudo lavado e desodorizado para a liberação das pistas.
Primeiro bebê carioca
E a disputa pelo título de primeiro carioquinha do ano foi acirrada. Pesando 2,55 quilos, Elysa nasceu à zero hora, no Hospital Municipal Pedro II.
No Hospital Municipal Albert Schweitzer, também na Zona Oeste da cidade, aos 2 minutos de 2024 nasceu Pietro, com 2,65 quilos.
