Nos Estados Unidos a Suprema Corte isentou o Twitter de responsabilidade em um ataque do Estado Islâmico por ter permitido postagens do grupo que recrutavam integrantes e pregavam atos violentos.
Os nove juízes foram unânimes em considerar que a lei antiterrorismo americana não se aplica às plataformas de tecnologia no trecho que permite processar quem sabidamente fornecer assistência substancial a grupos terroristas.
Com o veredito, o tribunal também devolveu para instâncias inferiores uma ação similar movida contra o YouTube que pertence a Alfabet, controladora do Google.
Ainda nos Estados Unidos, Montana se tornou o primeiro estado do país a banir o TikTok. A partir de 1º de janeiro do ano que vem, passa a ser ilegal para as lojas de aplicativos oferecer a famosa plataforma de vídeos.
O TikTok, que tem mais de 150 milhões de inscritos americanos, enfrenta acusações de permitir que o governo chinês tem acesso aos dados dos usuários. A empresa afirmou que o projeto de lei infringe a liberdade de expressão e que defenderá os direitos dos usuários dentro e fora de Montana.
Na Colômbia, depois de ter anunciado o resgate de quatro crianças que teriam sobrevivido a uma queda de avião, o presidente Gustavo Pedro disse os relatos não foram confirmados e a busca continua.
A mídia internacional chegou a noticiar com surpresa o fato de os irmãos da etnia indígena Rui Totto com idades entre 11 meses e 13 anos terem sobrevivido por 17 dias na selva comendo frutas. O avião em que elas estavam caiu no do país no dia primeiro.
Três adultos, incluindo o piloto e a mãe das crianças, morreram na queda.
Em Jerusalém, em meio ao aumento da tensão na região, milhares de nacionalistas israelenses marcharam pelas ruas da cidade antiga em celebração a data em que Israel ocupou a cidade em 1967.
A marcha é usada como uma demonstração de força de grupos mais radicais e é encarada como uma provocação pelos palestinos, que reivindicam a porção leste da cidade como a capital do seu futuro estado.
A anexação total da cidade por Israel não é reconhecida pela comunidade internacional. Esse ano, os palestinos também organizaram suas próprias marchas na Cisjordânia, ocupada por Israel e em Gaza.