No Paquistão, uma multidão de muçulmanos atacou uma comunidade cristã no leste do país, igrejas e casas foram depredadas incendiadas depois que dois cristãos foram acusados de vandalizar uma cópia do Corão, o livro sagrado islâmico. O primeiro ministro pediu uma ação severa contra os responsáveis pela violência.
Na Inglaterra, crianças que estavam entre as dezenas de refugiados resgatados no Canal da Mancha. Eles foram retirados de pequenos barcos e trazidos à costa pela força de fronteira do Reino Unido. Só este mês, dois mil refugiados chegaram ao país pelo mar. Desde o início do ano foram mais de 16 mil, a maioria vem de locais como Afeganistão, Irã, Iraque e Síria.
Na ilha de Tenerife, no arquipélago das Canárias, território espanhol, na costa da África, um incêndio que começou em um parque florestal, agora ameaça áreas residenciais. O fogo se espalhou por 800 hectares e forçou a evacuação de comunidades e o fechamento de estradas. As chamas avançam por encostas íngremes da ilha, dificultando o trabalho dos bombeiros.
No Havaí, na ilha de Maui, subiu para 106 o número de mortos nos incêndios da semana passada. Apenas cinco corpos foram identificados até agora. Voluntários de todo o arquipélago continuam a levar ajuda para a cidade mais atingida, que ainda está sem energia e água potável. A rodovia que dá acesso à cidade foi reaberta hoje permitindo que muitos moradores retornassem pela primeira vez para conferir os estragos. Depois de muitas críticas quanto a resposta das autoridades, integrantes do Exército e da Guarda Nacional começaram a ajudar nos trabalhos de busca e recuperação. O governo federal anunciou que vai custear os gastos como resposta aos incêndios por 30 dias. E a Casa Branca confirmou que o presidente Joe Biden e a primeira dama irão ao Havaí na segunda-feira.
