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Internacional

Na Rússia, Kim Jong-un promete guerra sagrada contra Ucrânia

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Pedro Moreira - Repórter Nacional
13/09/2023 - 20:17
Brasília
Reuters

Na Líbia o número de mortos por causa da tempestade de Daniel não para de crescer. As informações variam por causa da situação política do país.

O governo que controla o leste, o local da tragédia, fala em 5.300 corpos. Já o governo reconhecido internacionalmente, informa que 3.200 vítimas fatais foram confirmadas. Os desaparecidos somam entre 5 mil e 10 mil.

Em Derna, a cidade mais atingida, equipes de resgate da Libia e de outros países tentam vencer as pilhas de escombros na busca por vítimas. Corpos também estão sendo trazidos de volta pelas ondas. Imagens de satélite mostram uma das duas barragens que se rompeu na noite de domingo, arrastando tudo que estava à frente para dentro do mar Mediterrâneo. O que era o estreito leito do rio, que fica seco a maior do ano, agora é uma larga cicatriz no meio da cidade de 125 mil habitantes. Voluntários de toda a Líbia organizam doações ao sobreviventes.

No Marrocos, passa de 2.900 o número de mortos no terremoto da semana passada. Os feridos somam mais de 5.500, segundo a TV estatal. Muitos sobreviventes vão passar a quinta noite sem abrigo ou em tendas improvisadas. E cresce o sentimento de frustração com a demora na chegada do socorro.

Na Rússia, o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, se encontrou com o presidente Vladimir Putin a quem prometeu apoio ao que chamou de guerra sagrada contra a Ucrânia. O norte coreano afirmou que ambos permaneceram juntos na luta contra o imperialismo. A expectativa é de que a Rússia tente obter armamentos para utilizar na invasão da Ucrânia. Em troca, forneceria apoio em energia, alimentos e tecnologia para desenvolvimento de armas. Uma hora antes do encontro, a Coréia do Norte disparou dois mísseis de curto alcance no mar, provocando protestos do Japão e um pedido de diálogo da China.

A Polícia Federal Argentina apreendeu mais de 200 livros nazistas e antissemitas em uma operação contra uma gráfica e distribuidora de livros em Buenos Aires. A investigação começou em 2021, após uma denúncia da Associação Israel Argentina. Um homem foi preso.

 

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