No Paquistão, equipes de resgate ainda procuram por vítimas do segundo atentado a bomba contra uma mesquita em um único dia. Nessa segunda explosão, cinco pessoas morreram e dezenas ficaram presas sob os escombros, depois que o teto da mesquita desabou.
No atentado anterior, ao menos 52 pessoas morreram. Confira esse e outros destaques internacionais no nosso giro.
As buscas são feitas na cidade de Hangu. As explosões ocorreram em meio a eventos que marcaram o aniversário do profeta Maomé. O ataque envolveu duas explosões. Um policial morto no ataque foi enterrado hoje. O atentado anterior aconteceu na província do Baluchistão, no sudoeste. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelas explosões. O Paquistão vive uma onda de ataques militantes e tem eleições gerais marcadas para janeiro.
Nos Estados Uunidos, trabalhadores de montadoras de automóveis expandiram a greve da categoria, que completou duas semanas. Empregados de mais duas unidades deixaram seus postos, uma da Ford e outra da General Motors. A empresa Stellantis, dona da Chrysler, foi poupada, por estar avançando nas negociações. Agora, a greve conta com 25 mil trabalhadores, 17% dos quase 150 mil filiados ao sindicato que representa os funcionários das três montadoras.
A polícia de Northumbria, no norte da Inglaterra, informou ter detido uma segunda pessoa, um homem de 60 anos, na investigação da derrubada da árvore conhecida como Sycamore Gap. A árvore, que ficava num parque nacional, foi encontrada cortada nessa quinta-feira, quando um adolescente de 16 anos foi preso. Com centenas de anos, era uma das mais fotografadas do Reino Unido e ficou mundialmente famosa no filme Robin Hood, o príncipe dos ladrões, de 1991.
Em Burkina Faso, manifestantes se reuniram na capital Uagadugu, em apoio à junta militar que está no poder. A mobilização foi para marcar um ano do golpe vivido pelo país. Alguns seguravam cartazes com fotos do jovem líder militar, capitão Ibrahim Traore. Que assumiu o poder em 30 de setembro do ano passado, depondo o líder de outro golpe que havia tomado o poder oito meses antes.
No Paquistão, equipes de resgate ainda procuram por vítimas do segundo atentado a bomba contra uma mesquita em um único dia. Nessa segunda explosão, cinco pessoas morreram e dezenas ficaram presas sob os escombros, depois que o teto da mesquita desabou.
No atentado anterior, ao menos 52 pessoas morreram. Confira esse e outros destaques internacionais no nosso giro.
As buscas são feitas na cidade de Hangu. As explosões ocorreram em meio a eventos que marcaram o aniversário do profeta Maomé. O ataque envolveu duas explosões. Um policial morto no ataque foi enterrado hoje. O atentado anterior aconteceu na província do Baluchistão, no sudoeste. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelas explosões. O Paquistão vive uma onda de ataques militantes e tem eleições gerais marcadas para janeiro.
Nos Estados Uunidos, trabalhadores de montadoras de automóveis expandiram a greve da categoria, que completou duas semanas. Empregados de mais duas unidades deixaram seus postos, uma da Ford e outra da General Motors. A empresa Stellantis, dona da Chrysler, foi poupada, por estar avançando nas negociações. Agora, a greve conta com 25 mil trabalhadores, 17% dos quase 150 mil filiados ao sindicato que representa os funcionários das três montadoras.
A polícia de Northumbria, no norte da Inglaterra, informou ter detido uma segunda pessoa, um homem de 60 anos, na investigação da derrubada da árvore conhecida como Sycamore Gap. A árvore, que ficava num parque nacional, foi encontrada cortada nessa quinta-feira, quando um adolescente de 16 anos foi preso. Com centenas de anos, era uma das mais fotografadas do Reino Unido e ficou mundialmente famosa no filme Robin Hood, o príncipe dos ladrões, de 1991.
Em Burkina Faso, manifestantes se reuniram na capital Uagadugu, em apoio à junta militar que está no poder. A mobilização foi para marcar um ano do golpe vivido pelo país. Alguns seguravam cartazes com fotos do jovem líder militar, capitão Ibrahim Traore. Que assumiu o poder em 30 de setembro do ano passado, depondo o líder de outro golpe que havia tomado o poder oito meses antes.
