O escritório de direitos humanos da ONU afirmou, hoje (11), que Israel pode ter cometido crimes de guerra na operação que resgatou quatro reféns no último fim de semana. Ao menos 270 palestinos morreram.
O Hamas informou, hoje, aceitar os termos da resolução aprovada ontem pelo Conselho de Segurança da ONU, sobre um cessar-fogo em Gaza.
No dia seguinte à aprovação de um plano de cessar-fogo pelo Conselho de Segurança da ONU, nada mudou para os milhões de palestinos em Gaza.
Nessa segunda-feira, com 14 votos a favor e a abstenção da Rússia, o mais importante colegiado da ONU aprovou uma proposta de trégua apresentada pelos Estados Unidos, com anuência de Israel, a ser implementada em três fases.
O plano começaria pela troca de reféns e prisioneiros, culminando com a reconstrução do enclave. Hoje, um líder do Hamas que vive fora de Gaza disse que aceitava a resolução e estava pronto para negociar os detalhes.
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, que está no Oriente Médio, disse que a declaração do Hamas é um sinal esperançoso, mas não decisivo. E que uma resposta precisa vir da liderança do grupo dentro de Gaza.
O escritório de Direitos Humanos da ONU afirmou, hoje, que o elevado número de mortes entre civis, na operação israelense que libertou quatro reféns no último fim de semana, pode configurar crimes de guerra. A operação matou mais de 270 palestinos e deixou mais de quatrocentos feridos. O escritório lembrou, ainda, que a detenção dos sequestrados também é um crime de guerra. E que mantê-los em áreas densamente povoadas aumenta os riscos para os próprios reféns e para os civis palestinos.
* Com informações da Agência Reuters
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