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Internacional: Argentina descarta mpox em navio que saiu do Brasil

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Patrícia Maia - Repórter da TV Brasil
21/08/2024 - 19:55
Brasília

Autoridades de saúde da Argentina descartaram, nesta quarta-feira (21), um caso suspeito de mpox em um navio de carga, que saiu do Brasil.

A embarcação ficou em quarentena no rio Paraná depois que um tripulante de nacionalidade indiana apresentou sintomas semelhantes à mpox.

O navio com bandeira da Libéria partiu de Santos, aqui no Brasil, para pegar uma carga de soja. Quando estava perto do porto de grãos de Rosário, na Argentina, houve o alerta para a doença. Com um protocolo de emergência ativado, o navio precisou aguardar os resultados dos testes, que deram negativo para mpox. O caso suspeito era, na verdade, catapora.

República Democrática do Congo

A República Democrática do Congo aguarda a primeira entrega de vacinas para combater o número crescente de casos da mpox. O país é o epicentro do atual surto da doença, que foi declarada uma emergência de saúde global, na semana passada. Japão e Estados Unidos prometeram imunizantes ao Congo, que, como muitos outros países da África, depende de doações. Segundo o ministro da Saúde, o país espera receber a primeira remessa de doses já na próxima semana. Desde o início do ano, mais de 16 mil casos da doença e 570 mortes foram confirmados na República Democrática do Congo.

Espanha

Já na Espanha, uma seca severa deixou a água da torneira imprópria para consumo em várias cidades da Costa Blanca. Com pouca chuva, os níveis de água despencaram e a salinidade aumentou. Isso forçou moradores e turistas a fazer fila nos pontos de distribuição de água engarrafada para suprir as necessidades básicas. Prefeituras proibiram atividades como encher piscinas, regar jardins e lavar carros. A seca também causou prejuízos de mais de € 65 milhões para o setor agrícola da região.

Japão

Enquanto isso, no Japão, o aumento das temperaturas não é um problema para as vacas de uma fazenda na província de Tochigi. Em julho, os termômetros da região chegaram a 41ºC. Mas os estábulos são equipados com ventiladores e bicos que borrifam névoa para manter a temperatura dos animais sempre baixa. O local também usa bolsas de gelo para resfriar diretamente o pescoço das vacas. Tempo e dinheiro investidos para preservar a saúde do gado.

*Com informações da Agência Reuters

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