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Internacional

Rússia declara estado de emergência em Belgorod após ataque ucraniano

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Iara Balduino - repórter da TV Brasil
14/08/2024 - 17:56
Brasília
Prédio de apartamentos atingido por destroços de míssil ucraniano, em Kursk, segundo autoridades locais
11/08/2024
Prefeito de Kursk via Telegram/Divulgação via REUTERS
© Reuters/Mayor of Kursk Igor Kutsak/Proibida reprodução

A Rússia declarou estado de emergência na região de Belgorod por causa da invasão do exército ucraniano.

Segundo a autoridade local, a situação é difícil, com bombardeios e morte de civis.

Há poucos dias, a região de Kursk também havia declarado emergência.

Essa é a primeira investida ucraniana bem sucedida ao território russo desde que Moscou invadiu a Ucrânia há dois anos e meio.

Sudão

Nem o exército do Sudão nem representantes do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido compareceram hoje ao encontro que busca um acordo de paz entre os dois. A negociação ocorre em Genebra, na Suíça.

Mesmo assim, observadores internacionais para o país e representantes da União Africana, dos Emirados Árabes Unidos, dos Estados Unidos e do Egito decidiram manter as conversas em busca de uma solução para o conflito que já dura um ano e quatro meses e é a causa de uma das maiores crises humanitárias da atualidade, segundo as Nações Unidas.

A guerra civil no país já causou a morte de 19 mil pessoas e 10 milhões de sudaneses estão desalojados de suas casas.

Tailândia

Na Tailândia, a Corte Constitucional retirou do cargo o primeiro-ministro Srettha Thavisin. Segundo os juízes, ele violou a Constituição ao nomear para o seu gabinete um ex-advogado que já cumpriu pena de prisão e, por isso, não cumpriu os requisitos para o cargo. Srettha é o quarto primeiro-ministro tailandês a ser destituído em 16 anos, levando o país novamente a mais incerteza política.

Japão

O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, anunciou que não irá tentar se reeleger como presidente do Partido Liberal-Democrata, o que na prática significa que ele deve deixar o governo em setembro, após três anos no cargo. O mandato de Kishida foi marcardo por escândalos políticos e atingiu uma popularidade baixíssima na casa dos 20% de aprovação.

*Com informações da agência Reuters. 

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