A Marinha afundou, no fim da tarde dessa sexta-feira, o porta-aviões São Paulo, que estava à deriva há seis meses no litoral brasileiro. De acordo com o comunicado, a área escolhida para o naufrágio planejado fica a 350 quilômetros da costa e com profundidade aproximada de 5 mil metros.
O local foi escolhido após análises que consideraram aspectos relativos à segurança da navegação e ao meio ambiente. Segundo a Marinha, “com especial atenção para a mitigação de impactos à saúde pública, atividades de pesca e ecossistemas”.
O destino final do porta-aviões São Paulo foi centro de discussões entre a Marinha, ambientalistas e o Ministério Público Federal.
Depois de a Marinha oficializar a decisão de naufragar a embarcação, o Ibama chegou a pedir informações para avaliar alternativas. Uma análise de técnicos do órgão ambiental indicou, entre outros riscos, que materiais poluentes da estrutura poderiam dificultar o crescimento de organismos aquáticos e que o impacto físico sobre o fundo do oceano provocaria a morte de espécies e a deterioração do ecossistema.
![Logo da Radioagência Nacional](https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/themes/agenciabrasil_v3/images/thumb_rdag_small.webp?sq92ux)
![Gilvan Rocha/Agência Brasil Porto Alegre, 03/05/2024, Prefeitura de Porto Alegre a esquerda e o Mercado Municipal a direita, alagados, após chuva intensa. Foto: Gilvan Rocha/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo Real Moeda brasileira, dinheiro
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal - STF
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Ricardo Duarte/Internacional/Direitos Reservados internacional, Gabriel Carvalho](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)