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A partir desta quarta-feira, o Grupo de Trabalho de Redução de Riscos de Desastres do G20 se reúne em Belém do Pará para três dias de encontros e debates na busca de soluções e troca de boas práticas para que os países possam enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas.
O encontro contará com a presença de representantes de 25 países e 11 organismos internacionais e será o último antes da 19ª reunião de cúpula do G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana, que acontece nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.
Em paralelo ao evento, o Ministério das Cidades, das Relações Exteriores, a Onu-Habitat e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que reúne países com economias avançadas e alguns países emergentes, estão reunidos nesta terça-feira para discutir o papel das chamadas “Cidades Intermediárias”, aquelas com população entre 50 mil e até 1 milhão de habitantes, na promoção de um desenvolvimento mais sustentável, resiliente e igualitário.
Nesta reunião que antecede o encontro Grupo de Trabalho de Redução de Riscos de Desastres do G20 na capital paraense, estão sendo abordados dois temas principais: o papel de tecnologias agrícolas para acabar com a fome e garantir neutralidade em carbono e a implementação de estratégias de redução de riscos de desastres e maior resiliência nestas cidades intermediárias.
Uma das ações do Brasil levada para ser debatida é o Plano Municipal de Redução de Riscos, apresentado pela Secretaria Nacional de Periferias, órgão ligado ao Ministério das Cidades, que busca mapear as áreas mais vulneráveis em cerca de 200 municípios brasileiros, para a mitigação e prevenção de desastres nas comunidades vulneráveis.
Atualmente, estima-se que 62% da população mundial, mais de 5 bilhões de pessoas, residam em cidades intermediárias, o que reforça o papel dessas cidades como centros de ligação entre áreas rurais, cidades pequenas e grandes centros.
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