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Universo: A pandemia alterou a rotina de trabalho dos astrônomos?

Universo
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Apresentação de Adrielen Alves
26/06/2020 - 14:31
Brasília

A pandemia de coronavírus colocou o planeta em uma parada forçada... um break! Mas as descobertas astronômicas continuam a todo vapor...

 

Nos últimos dias, foram divulgados estudos sobre a possibilidade de existência de mais de 30 civilizações inteligentes na Via Láctea e até de cerca de 6 bilhões de planetas parecidos com a Terra, também na nossa galáxia.

 

E teve notícia sobre buraco negro e até a descoberta de um objeto astronômico que pode mudar os rumos da ciência.
 

Mesmo com a pandemia, os pesquisadores não param.
 

É que, quando a gente pensa na rotina de trabalho de um astrônomo, já imagina logo grandes telescópios, observações do espaço e imagens inacreditáveis do Universo.

 

Mas a rotina desses profissionais exige também muitas e muitas horas diante de computadores, analisando fórmulas e cálculos para desvendar os mistérios do cosmo.

 

E como eles têm feito nestes tempos? A resposta é: remotamente, tal como tantos outros profissionais vêm fazendo.

 

Em Minas Gerais, o Observatório do Pico dos Dias, do Laboratório Nacional de Astrofísica, suspendeu os trabalhos presenciais.

 

Alguns projetos foram adiados e muitas missões estão sendo realizadas remotamente, como conta o pesquisador da Universidade de Itajubá Gabriel Hickel.

 

E é de casa que o astrônomo do Observatório do Valongo, no Rio de Janeiro, Thiago Signorini tem dado continuidade às pesquisas.

 

Nos Estados Unidos, a astrônoma brasileira e pesquisadora da Nasa Rosaly Lopes fala dos desafios deste momento.

 

Não é que, em meio à crise de saúde de proporções globais, ainda foi lançada uma missão espacial?

 

Quem não se lembra da Space X que, em um belo dia de sábado, finalzinho do mês de maio, levou à Estação Espacial Internacional dois astronautas da Nasa?

 

E foi, assim, com a parceria da iniciativa privada e do governo, que, em tempos de pandemia, astronautas partiram para mais uma jornada no espaço, após 9 anos sem nenhuma missão tripulada partindo de solo americano.

 

Um feito possível graças ao entendimento entre a Space X – do multimilionário Ellon Musk - e a Nasa – a Agência  Espacial Norte Americana.

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