Elas estão em todo lugar: nos negócios, escritórios, laboratórios, no meio acadêmico!
Estão a caminho da Lua, como prevê a missão Artemis da Nasa, agência espacial norte -americana, que deve levar a primeira mulher ao nosso satélite natural a partir de 2024.
Elas estão à frente e também nos bastidores das pesquisas sobre o espaço e ganham cada vez mais espaço.
É o caso da cientista Alessandra Abe Pacini que se formou em Física e se especializou em Ciência Espacial.
Na carreia, ela conta com experiências no Brasil, em Porto Rico e hoje está nos Estados Unidos. Faz parte de um time de especialistas que analisam o impacto da atividade solar, especialmente aqui na Terra.
Alessandra integra um grupo ainda minoritário, que são as mulheres em carreiras ligadas ao Steam – ciência, tecnologias, engenharias e matemática.
Segundo o Escritório das Nações Unidas para o Espaço Exterior, este é um dos mercados mais promissores das próximas décadas, mas que capta menos de 30% da força de trabalho feminina.
Mudar esses números é um desafio que Alessandra tomou para si, com várias iniciativas de divulgação científica como lançamento da série de livros Girls in Space e também iniciativas junto à Unoosa, United Nations Office for Outer Space Affairs.