O PSB - Partido Socialista Brasileiro e o PPS - Partido Progressista Social anunciaram a fusão nesta quarta-feira em Brasília.
Com a junção do PSB e do PPS será formada a quarta maior bancada na Câmara dos Deputados (com 45 parlamentares), atrás do PT, PMDB e PSDB; e quinto maior partido no Senado Federal (com 7 senadores), atrás do PMDB, PT, PSDB e PDT.
O número de parlamentares poderá mudar com eventual saída de políticos insatisfeitos com a união; ou com a adesão de quadros de outros partidos, como seria o caso da senadora Marta Suplicy que anunciou ontem sua desfiliação do PT e agora quer uma legenda para ser candidata à Prefeitura de São Paulo no próximo ano.
A nova legenda terá os governos do Distrito Federal, Paraíba e Pernambuco onde foram eleitos governadores do PSB.
De acordo com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, a legenda adotará linha programática de esquerda, porém de independência em relação ao governo da presidenta Dilma Rousseff.
A fusão do PPS com o PSB consuma uma aproximação iniciada na campanha eleitoral de 2014. O PPS foi o primeiro partido a aderir a campanha de Eduardo Campos, candidato pelo PSB, morto em agosto em acidente aéreo.
Segundo o presidente do PPS, Roberto Freire, a união dos dois partidos já havia sido discutida com Eduardo Campos antes da campanha eleitoral de 2014.
Ainda não foram anunciados o nome e o número de votação que serão adotados, mas a expectativa é que o partido que será formado adote a sigla do PSB e o número 40, mais conhecidos eleitoralmente.
A união efetiva deverá ocorrer somente em junho após a realização de convenções dos dois partidos.
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Foto 2: Ecuadorean presidential candidate Luisa Gonzalez of the Revolucion Ciudadana party, the political party of Ecuador's ex-President Rafael Correa, speaks during a campaign rally ahead of the February 9 general election, in Guayaquil, Ecuador, February 6, 2025. Reuters/Henry Romero/Proibida reprodução](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
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