Após a morte da mãe, na madrugada desta sexta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro (PL) cancelou compromissos em viagem à Guiana – país que faz fronteira com a região Norte do Brasil – e retornou ao país. Antes de embarcar de volta ao Brasil, Bolsonaro postou nas redes sociais um vídeo com imagens da mãe e anunciou a morte dela.
Olinda Bonturi Bolsonaro morreu aos 94 anos, nesta sexta, após quatro dias de internação em um hospital particular na cidade de Registro, a cerca de 60 km de Eldorado, onde morava. Jair Bolsonaro seguiu para o município depois que desembarcou em São Paulo.
O vice-presidente, Hamilton Mourão, disse ter conversado com Bolsonaro para prestar condolências, quando ele embarcava de volta para o Brasil. Mourão informou que não pretende ir até o velório, por entender que é um momento “da família” e, também, devido à pandemia.
O senador Flávio Bolsonaro, neto de Olinda, republicou o post do presidente e, depois, se dirigiu à avó, no Twitter, a quem agradeceu “por tudo”. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, publicou uma passagem bíblica e disse estar em oração pela própria família.
A equipe do governo prestou condolências ao presidente Bolsonaro, por meio de uma nota da Secretaria de Comunicação da Presidência. De forma individual, alguns membros do governo manifestaram pesar nas redes sociais.
A ministra da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves, desejou força aos familiares e “que Deus console a família”. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também na rede social, registrou o sentimento de pesar ao presidente e familiares. O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, desejou conforto ao coração dos familiares.
Mensagens de condolências e solidariedade foram publicadas por amigos, familiares, parlamentares e demais autoridades, ao longo do dia. A embaixada dos Estados Unidos, no Brasil, lamentou a morte de Olinda Bolsonaro. O Partido Liberal, legenda à qual o presidente é filiado, também publicou nota de pesar, na rede social.