O enfrentamento à violência escolar é uma responsabilidade compartilhada que envolve família, escola e o próprio estado. 
As considerações foram feitas pelo promotor de Justiça Rodrigo Baptista Braziliano, do Ministério Público do Paraná.
Segundo o promotor, o principal aspecto para enfrentar a violência nas escolas passa pela educação que crianças e adolescentes recebem em casa.
De acordo com o promotor de Justiça, as atividades em contraturno na escola também são iniciativas que podem ajudar no combate à violência.
A outra ponta que precisa ser considerada, claro, é o cuidado com a saúde mental dos professores, segundo Rodrigo Batista.
Ainda de acordo com o promotor, ao se notar algum comportamento estranho, mais agressivo da criança ou do adolescente é importante trazer a família para escola para conversar e verificar o que está acontecendo. E caso a situação não se resolva, pode ser preciso acionar o Conselho Tutelar que, em situações mais críticas, pode também provocar o Ministério Público.
