A decisão é da Justiça Federal, que alega a falta de licenciamento ambiental para o novo depósito de resíduos da usina, a Unidade de Armazenamento Complementar a Seco para Combustíveis Irradiados. A Eletronuclear, que controla Angra 1 e 2, informou que a decisão não impede a continuidade das obras, nem paralisa os processos de licenciamento nuclear e ambiental em andamento.
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