A denúncia da PGR foi aceita, por unanimidade, pelo STF. Os três, que estão presos desde março, vão responder por homicídio e organização criminosa pela execução da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, em 2018.
Baixar arquivoEssa foi a sétima votação. Nas outras seis, não houve quórum. O pedido de revogação da homenagem foi feito pela vereadora Mônica Benício, do Psol, viúva de Marielle.
Baixar arquivoEm maio, a PGR denunciou o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, e os irmãos Chiquinho Brazão, deputado federal, e Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, por homicídio e organização criminosa.
Baixar arquivoAlém de ter parte em loteamento em Jacarepaguá, Ronnie Lessa administraria milícias que explorariam negócios na região.
Baixar arquivoO deputado Chiquinho Brazão, o conselheiro do TCE-RJ Domingos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa são acusados de planejar e ordenar a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Baixar arquivoPrisão de Chiquinho Brazão é analisada pela Câmara dos Deputados, que tem poder para decidir sobre a prisão de parlamentares. O delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, continua preso em Brasília.
Baixar arquivoA atividade parlamentar de Marielle Franco, em defesa de moradia, contrariava os interesses de milícias do Rio de Janeiro. Por isso era vista como um obstáculo aos loteamentos ilegais ligados aos irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, deputado federal. O ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa foi convocado para planejar o assassinato.
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