Confiança da indústria recua depois de oito meses em alta, diz FGV
![REUTERS/China Daily/Proibida reproduçao Homem usando máscara de proteção trabalha numa usina siderúrgica. 2/3/2020. China Daily via REUTERS](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
O Índice de Confiança da Indústria medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) teve, em janeiro deste ano, sua primeira queda depois de oito meses de alta. O indicador recuou 3,6 pontos em relação a dezembro de 2020 e chegou a 111,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. O dado foi divulgado hoje (28) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Empresários de 14 dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram queda da confiança. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança no presente, teve queda de 3,6 pontos e chegou a 116,3 pontos.
Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, recuou 3,3 pontos e atingiu 106,3 pontos.
“O resultado é reflexo de uma percepção menos favorável dos empresários sobre a situação atual dos negócios e perspectivas menos otimistas para a produção prevista para os próximos três meses que parece estar relacionada com o fim dos benefícios emergenciais e avanço da pandemia no país. Apesar disso, a indústria segue ainda em patamar alto em termos históricos, se destacando entre os demais setores econômicos”, disse a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada avançou 0,6 ponto percentual, para 79,9%. Esse é o maior valor observado desde novembro de 2014 (80,3%).
![Reuters/Kim Kyung-Hoon/Proibida reprodução Madison Keys, dos EUA, em partida do Aberto da Austrália contra a polonesa Iga Swiatek
23/01/2025
REUTERS/Kim Kyung-Hoon](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Tomaz Silva/Agência Brasil Rio de Janeiro (RJ), 11/01/2025 – Ato pede tombamento do quartel da Polícia do Exército, na Tijuca, usado para tortura e morte durante a ditadura militar. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)