ANP aprova oito empresas para primeira Oferta Permanente de Partilha
![REUTERS/Sergio Moraes/Proibida reprodução A view of the final stage of the construction of new P-56 semi-submersible production platform for the oil company Petrobas at the Brasfels shipyard in Angra dos Reis, about 115 miles (185 km) west of Rio de Janeiro February 24, 2011. The P-56 will be positioned at depths of 1,700 meters (1.05 miles) and about 124 km (77 miles) off the coast. It will have a processing capacity of 100,000 barrels of oil and 5.2 million m3 of natural gas per day, Petrobras said. REUTERS/Sergio Moraes (BRAZIL - Tags: ENERGY BUSINESS)](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
A Comissão Especial de Licitação (CEL) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou as inscrições das primeiras oito empresas aptas ao primeiro leilão de Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP) para a exploração e produção de petróleo e gás natural em áreas do pré-sal ou consideradas estratégicas. As inscrições foram publicadas hoje (5) no Diário Oficial da União.
Além da Petrobras, a lista reúne outras gigantes do setor de óleo e gás: BP Energy do Brasil Ltda.; Chevron Brasil Óleo e Gás Ltda.; CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda.; CNOOC Petroleum Brasil Ltda.; Petronas Petróleo Brasil Ltda.; Shell Brasil Petróleo Ltda; e TotalEnergies EP Brasil Ltda.
Diferentemente das rodadas de licitação, em que há uma data específica para apresentar lances por um bloco, nos leilões de oferta permanente os blocos ficam à disposição para receberem propostas, as empresas se inscrevem, são aprovadas e, então, manifestam quais áreas que desejam explorar, por meio de uma declaração de interesse.
A realização da sessão pública de apresentação das ofertas ocorre até 120 dias após a aprovação de uma ou mais declarações de interesse para quaisquer blocos ou áreas em oferta, e a melhor proposta apresentada no dia da sessão pública vence a disputa, caso haja mais de um lance pelo mesmo bloco.
Nesse leilão, será a primeira vez em que haverá oferta permanente para áreas contratadas sob regime de partilha da produção, o que significa que parte do óleo extraído será dividido com a União. Esse regime de contratação é reservado a blocos no Polígono do Pré-Sal e áreas estratégicas determinadas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Entre os 11 blocos em oferta, seis estavam previstos para ser ofertados na 7ª e na 8ª rodadas de partilhas de produção, e cinco foram oferecidos em rodadas anteriores e não receberam propostas. Há dois blocos na Bacia de Campos e nove na Bacia de Santos.
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