Série B: Goiás se aproxima do retorno à elite e deixa Remo ameaçado
O Goiás derrotou o Remo por 1 a 0 nesta segunda-feira (15), no Baenão, em Belém, pela 36ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O Esmeraldino chegou a 61 pontos e subiu uma posição no G4, assumindo o terceiro lugar. O Leão Azul aparece em 16º e soma os mesmos 41 pontos do Londrina, 17º colocado e primeiro time na zona de rebaixamento, ficando à frente por ter uma vitória a mais.
Os goianos voltam a campo na próxima segunda-feira (22), às 20h (horário de Brasília), contra o Guarani, no Brinco de Ouro, em Campinas (SP). Se vencerem, carimbam a volta à Série A. Antes, na sexta-feira (19), às 19h, o Remo pega o Vasco em São Januário, no Rio de Janeiro, tendo de vencer para continuar dependendo de si para permanecer na segunda divisão.
VITÓRIAAAAAAAAA ESMERALDINAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! 🇳🇬
— Goiás Esporte Clube (@goiasoficial) November 16, 2021
FORA DE CASA, O VERDÃO VENCE O REMO POR 1 A 0, COM GOL DE ALEF MANGA!
MAIS TRÊSSSS NA CONTA! VALEU DEMAIS, VERDÃO! 🤩💚💚💚💚
𝑪𝒂𝒅𝒂 𝒋𝒐𝒈𝒐, 𝒖𝒎𝒂 𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍! 🖊🇳🇬#REMxGOI#Brasileirão2021#CadaJogoUmaFinal pic.twitter.com/SQgufpR6ht
Em um primeiro tempo de poucas emoções, os goleiros apareceram bem quando foi necessário. Especialmente Tadeu, do Goiás, que fez duas importantes defesas. A primeira aos três minutos, em uma bomba do atacante Matheus Oliveira, no ângulo. Depois, aos 38, em cabeçada do zagueiro Romércio. Vinícius, do Remo, foi menos exigido, mas salvou duas boas finalizações do atacante Alef Manga, aos 13 e aos 17 minutos.
E parecia que os responsáveis pelas metas seriam os protagonistas do segundo tempo também. Aos dois minutos, Tadeu fez brilhou em chute e cruzado do atacante Victor Andrade, da esquerda. Quatro minutos depois, o meia Elvis cobrou falta no canto e obrigou Vinícius a se esticar para salvar o Remo. A invencibilidade dos goleiros enfim terminou aos 22. Após falha do zagueiro Keven, que não cortou o passe do atacante Bruno Mezenga, Alef Manga ficou na cara do gol e bateu na saída de Vinícius, que nada pôde fazer.