Jogo do Brasil lota Fan Fest e orla de Copacabana

Movimento para assistir ao jogo do Brasil na Fifa Fan Fest começou

Publicado em 28/06/2014 - 14:27 Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

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O movimento para assistir ao jogo do Brasil na Fifa Fan Fest, na Praia de Copacabana, começou cedo e levou milhares de pessoas às areias e à Avenida Atlântica. Antes do jogo, a estimativa dos organizadores é que 19 mil pessoas já tinham chegado, número próximo à lotação de 20 mil, que foi atingida assim que a partida começou.

A empregada doméstica Lúcia Soares, 51 anos, esperava o início do jogo em uma rua próxima da festa na praia com a prima, Ilza dos Santos, 47, que trabalha como professora. Depois de desistir de entrar na Fan Fest, elas procuravam um ângulo para enxergar o telão da calçada.

Tordecores assistem ao jogo do Brasil contra o Chile, no Fifa Fan Fest em Copacabana, zona sul do Rio (Tomaz Silva / Agência Brasil)

Torcedores ssistem ao jogo do Brasil contra o Chile, na Fifa Fan Fest da Praia de Copacabana Tomaz Silva / Agência Brasil

“O único problema é que a festa é cercada. Era para ser tudo aberto. Seria bem melhor”, disse ela, que já veio outras vezes na Fan Fest e aprovou o evento. “Dá prazer ver a animação do povo e tanta gente de outros países. É muito bom”.

Mas nem todo mundo que conseguiu entrar na festa chegou cedo. A dona de casa Thais Pereira, 31 anos, entrou na Fan Fest apenas uma hora antes da partida e conseguiu chegar a cerca de 300 metros do telão. O problema é que o lugar que ela encontrou tinha a visão bloqueada por um guarda-sol de um dos patrocinadores, que servia como referência para um local de venda de bebidas. Um grupo de torcedores chegou a fazer pedidos acalorados para que o guarda-sol fosse fechado, mas os vendedores afirmaram que não podiam.

Apesar dos contratempos, Thaís conta que vale a pena vir do Rio Comprido, na zona norte, para assistir às partidas. E não só as do Brasil. “Vim em todos os jogos do Brasil e da Argentina. É muita animação e calor humano. E acho mais seguro que o Alzirão”, disse ela se referindo ao tradicional ponto de encontro de torcedores do Brasil, na Tijuca.

 

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Edição: Luana Lourenço

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