Profissionais das vilas olímpicas do Rio recebem capacitação
A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer inicia hoje (2) a capacitação e aperfeiçoamento de profissionais das vilas olímpicas para atividades paradesportivas - exercícios adaptados para pessoas com deficiência - . Para Sandra Peres, gerente de pesquisa e normatização da secretaria, levantamentos mostraram que há uma necessidade de capacitação desses profissionais.
“Todos os profissionais das vilas olímpicas possuem especialização na área, mas ninguém sabe tudo. Então o projeto enriquece esses técnicos, porque encontra uma diversidade muito grande de deficiências, trazendo mais experiência,” disse.
O professor Alberto Martins da Costa, coordenador-geral da Academia Paralímpica e do Comitê Paralímpico Brasileiro, reforçou que “é uma ótima oportunidade para discutirmos sobre as atividades físicas para as pessoas com deficiência, assim como os problemas que existem para o acesso dos deficientes no esporte. A gente espera que em curto ou médio prazo essa iniciativa possa dar bons frutos”.
O classificador funcional dos comitês paralímpicos Internacional e Brasileiro, João Paulo Castelleti, alerta para outro ponto importante. “Os maiores Jogos Paralímpicos do mundo serão na nossa casa. Todo mundo que está envolvido tem que ser muito bem capacitado”.
O secretário municipal de Esportes e Lazer, Marcos Braz, assegura que o projeto é fundamental para a qualificação e implantação de outras ações focadas nas pessoas com deficiência nas vilas olímpicas do Rio.
Segundo o secretário, contar com membros gabaritados como dos comitês Paralímpico Brasileiro e Internacional faz a diferença no projeto. “As pessoas com deficiência necessitam de cuidados específicos. Por exemplo, um professor recém-formado em educação física não está necessariamente apto ao tratamento com deficientes. Então, esses profissionais fazem com que o projeto seja de grande qualificação para todos aqueles que atendem essa demanda”.
![Paulo Pinto/Agência Brasil São Paulo (SP) 21/02/2024 - Neste ano, até o último dia 17 de fevereiro, 86 pessoas foram mortas por policiais militares em serviço em todo o estado. Dessas, 15 mortes foram em Santos, 14 em Guarujá, sete em Cubatão e nove em São Vicente, duas em Praia Grande, chegando a 47 mortes em municípios da Baixada Santista.
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