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Forças Armadas voltam à Rocinha no segundo dia de operações

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 11/10/2017 - 07:53
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro - Forças Armadas voltam à Rocinha para auxiliar a polícia em buscas no entorno da comunidade (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
© Tânia Rêgo/Agência Brasil
Rio de Janeiro - Forças Armadas voltam à Rocinha para auxiliar a polícia em buscas no entorno da comunidade (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Forças Armadas ocupam a favela da Rocinha, no RioTânia Rêgo/Agência Brasil

As Forças Armadas voltaram hoje (11) à comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, para ajudar a Polícia Militar no segundo dia de operações de buscas pela mata do entorno da favela. Os militares continuam prestando apoio técnico aos policiais militares e civis.

Ontem, os militares prestaram o mesmo apoio à Polícia Militar. A favela vem sendo palco de confrontos entre grupos criminosos rivais, que disputam o controle dos pontos de venda de drogas ilícitas na Rocinha, desde meados de setembro.

Logo que começaram os confrontos entre criminosos, a polícia passou a reforçar a ocupação da Rocinha, com policiais de outros batalhões, além da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). As Forças Armadas ficaram uma semana na comunidade.

Ontem, a PM prendeu um homem suspeito de ser segurança do chefe de um dos grupos criminosos. Tales Juan Costa dos Santos, conhecido como Talibã, de 25 anos, tem três condenações criminais e é apontado como segurança pessoal de Rogério 157, que está foragido.

Também foi presa ontem Danúbia Rangel, que estava foragida há um ano e meio. Ela é mulher do chefe do outro grupo criminoso, Antônio Francisco Bonfim Lopes, conhecido como Nem, que está preso na Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia.