Município do Rio volta a estágio de normalidade após seis dias

Prefeitura considerou redução dos impactos causados por caminhoneiros

Publicado em 30/05/2018 - 16:56 Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro voltou ao estágio de normalidade às 15h40 da tarde de hoje (30). De acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio (COR) isso foi possível porque “não há mais impactos severos nas operações da cidade em decorrência dos bloqueios que existiam em rodovias de acesso ao Rio”.

Caminhoneiros protestam na Rodovia Presidente Dutra, em Seropédica, Rio de Janeiro.
Com redução dos bloqueios nas estradas, município do Rio volta ao estágio de normalidade (Tomaz Silva/Agência Brasil).

O Rio de Janeiro estava sob estágio de atenção, decretado há cinco dias, em decorrência dos impactos da paralisação dos caminhoneiros. Desde ontem, entretanto, o sistema de transporte urbano voltou a funcionar na capital fluminense, assim como as escolas e hospitais, além dos serviços de coleta de lixo.

O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes e de lojas de Conveniência do Município do Rio (Sindcomb) informou que, deste ontem, os caminhões-tanques saem das refinarias sem escolta e, neste ritmo, o abastecimento dos postos deve se normalizar até o próximo final de semana. O abastecimento dos postos vai continuar neste feriado de Corpus Christi e no final de semana para suprir os postos que ainda estão sem estoque.

O município ficou um longo período sob estágio de atenção, determinado pelo COR na sexta-feira passada (25) às 16h30, por causa dos efeitos da paralisação dos caminhoneiros na infraestrutura urbana da cidade, principalmente, na área de transportes.

O estágio de normalidade, é o primeiro de uma escala de três e se caracteriza pela ausência de eventos que podem afetar o cotidiano da cidade. Ao contrário do estágio de atenção, o segundo nível na escala de três e que representa que um ou mais incidentes impactam, no mínimo, uma região, provocando reflexos relevantes na mobilidade.

 

Edição: Davi Oliveira

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