Polícia liberta 13 jovens de cárcere privado na Baixada Fluminense

A Polícia Civil do Rio de Janeiro libertou hoje (8), pela manhã, 13 adolescentes que eram mantidos em um sítio em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Um homem foi preso em flagrante, acusado de estelionato, supressão de documentos e cárcere privado.
Segundo os policiais, os jovens vieram de vários estados do país. O suspeito preso hoje teria prometido a suas famílias que eles receberiam treinamento para serem contratados por clubes profissionais de futebol.
O homem impedia que os adolescentes tivessem acesso a seus documentos e controlava o contato deles com familiares. Ao libertar os jovens, a polícia constatou que eles eram trancados em alojamentos sem qualquer proteção contra incêndio e com pouca iluminação.
Os adolescentes prestaram depoimento e, em seguida, foram acolhidos pelo Fluminense, que irá fornecer abrigo e a chance de inserção no futebol com a realização de testes na sua sede em Xerém, onde o clube mantém um centro de treinamento de suas divisões de base.


