Brasil tem a maior biblioteca da América Latina
![Fernando Frazão/Agência Brasil Saguão da Biblioteca Nacional, na Cinelândia, Rio de Janeiro.](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
O ano é 1810. Dom João VI estava no Brasil há dois anos e decidiu que era hora de a colônia ter sua própria biblioteca. Com livros vindos de Portugal, nasce a Biblioteca Nacional, que, em 2010 completou 200 anos e está entre as dez maiores bibliotecas do mundo, segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Localizada no Rio de Janeiro, a Biblioteca Nacional acumula mais de 9 milhões de itens entre livros, periódicos, partituras, discos, gravuras, CDs e manuscritos. Entre os tesouros está a primeira edição do clássico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, e dois exemplares da bíblia de Mogúncia, que foi impressa em 1462 pelo próprio Johann Gutenberg, considerado o pai da imprensa.
Essas e outras curiosidades são apresentadas pelo presidente da Biblioteca Nacional, Rafael Nogueira, durante entrevista ao programa Brasil em Pauta deste domingo (16).
No programa, Nogueira também aborda os mudanças trazidas pela pandemia, já que a Biblioteca teve de suspender as visitas. “Tínhamos 1.500 visitantes por dia entre locais e estrangeiros”. Em contrapartida, segundo ele, houve um crescimento de mais de 300% na plataforma digital da biblioteca. Para o futuro, a previsão é criar uma visita virtual ao espaço. “A pandemia atrasou tudo, mas a gente vai realizar e as pessoas poderão visitá-la a partir de suas casas”, diz.
A entrevista completa você confere no Brasil em Pauta que vai ao ar neste domingo, na TV Brasil, às 19h30.
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27/11/2023
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
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![Joédson Alves/Agência Brasil Brasília (DF) 07/06/2023 - Indígenas de varias etnias chegam na parte externa do Supremo Tribunal Federal (STF), para assistirem o julgamento do marco temporal de terras indígenas. O caso põe em lados opostos ruralistas e povos originários, e está parado na Corte desde 2021.O tema tem relevância porque será com este processo que os ministros vão definir se a tese do marco temporal tem validade ou não. O que for decidido valerá para todos os casos de demarcação de terras indígenas que estejam sendo discutidos na Justiça.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)