ONU diz que vai lutar contra marginalização e exclusão de povos indígenas


Segundo a ONU, existem 370 milhões de indígenas espalhados em 90 países
Na abertura da 1ª Conferência Mundial sobre os Povos Indígenas, nesta segunda-feira (22), na sede das Nações Unidas, em Nova York, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, disse que "os povos indígenas estão no centro dos debates sobre direitos humanos e desenvolvimento global". Ele prometeu lutar contra a exclusão e a marginalização que os indígenas enfrentam.
Segundo a ONU, existem 370 milhões de indígenas de mais de 5 mil comunidades espalhados por 90 países. Eles representam 5% da população global.
De acordo com o secretário-geral, as decisões tomadas nesta conferência terão reflexo por toda a comunidade internacional com efeitos concretos sobre os povos indígenas. Ban Ki-moon disse que entre as principais preocupações estão a posse da terra e os direitos dos grupos.
A conferência mundial, que vai até amanhã (23), deve resultar em um documento sobre a implementação dos direitos dos povos indígenas. O texto deve ser preparado com base em uma consulta aberta com os países-membros da ONU e os povos indígenas.
* Com informações da Rádio ONU
