Amatrice tem novo tremor e imóveis sofrem danos
![Claudio Accogli/EPA/Agência Lusa Terremoto na Itália (Claudio Accogli/EPA/Agência Lusa)](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Vista dos destroços provocados pelo terremoto de magnitude 6,2 graus na escala Richter, em Pescara del Tronto, região central da Itália](/sites/default/files/atoms/image/05508649.jpg)
Itália já soma 1.820 tremores de terra desde o último dia 24. Número de mortos pode passar de 290
Um novo terremoto de 3,7 graus na escala Richter foi registrado neste domingo (28) em Amatrice, na Itália. O abalo sísmico causou mais quedas nas estruturas de prédios já danificados, especialmente, na escola Romolo Capranica, recentemente reformada e parcialmente destruída no forte terremoto da última quarta-feira (24). As informações são da Agência Ansa.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia da Itália (INGV), desde a madrugada de quarta-feira, foram registrados 1.820 tremores de terra por toda a região de Lazio, Marcas e Umbria. A cidade de Amatrice, na província de Rieti, na região de Lazio, foi a que mais registrou mortos na tragédia, além de enormes danos materiais.
Segundo o prefeito, Sergio Pirozzi, a cidade precisa ser "colocada ao chão e reconstruída". Mais da metade do território foi danificado pelo sismo.
Número de mortos é corrigido
A Defesa Civil corrigiu na manhã deste domingo o número de vítimas fatais do terremoto na região central da Itália a pedido do governo da província de Rieti. Ao todo, 290 pessoas perderam a vida por causa do tremor, sendo 229 em Amatrice (que contabilizava anteriormente 230 mortos), 11 em Accumoli e 50 em Arquata e Pescara del Tronto, na região de Marcas.
O chefe da Defesa Civil, Fabrizio Curcio, informou ainda que há a possibilidade de 10 pessoas estarem desaparecidas. "Nós não trabalhamos com números de desaparecidos pela dificuldade de dimensionar o fenômeno. Mas, se o prefeito tem em sua conta que faltam 10 pessoas em Amatrice, nós vamos trabalhar para encontrá-las", destacou Curcio após uma reunião com autoridades locais.
![REUTERS/Kim Hong-Ji/Proibida reprodução Lawmakers sit inside the hall at the National Assembly, after South Korean President Yoon Suk Yeol declared martial law, in Seoul, South Korea, December 4, 2024. Reuters/Kim Hong-Ji/Proibida reprodução](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
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![Gabinete presidencial/divulgação via Reuters/Proibida reprodução O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol em Seul, Coreia do Sul
03/12/2024
Gabinete presidencial/divulgação via Reuters/Proibida reprodução](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)