Tornados deixam 3 mortos em Oklahoma; dezenas de pessoas ficam feridas

Pelo menos três pessoas morreram, incluindo um bebê de quatro meses, e dezenas ficaram feridas em Oklahoma neste fim de semana, depois que tornados atingiram as planícies do sul dos Estados Unidos e alertas meteorológicos nesse domingo (28) colocaram mais de 7 milhões de norte-americanos sob alertas de tempestade.
Os avisos de tempestade com chuvas, ventos fortes e granizo também foram divulgados ontem pelo Serviço Meteorológico Nacional (NWS, na sigla em inglês) para mais de 47 milhões de pessoas, do leste do Texas até Illinois e Wisconsin.
A previsão é que o tempo instável continue em toda a região central do país até esta segunda-feira, informou o serviço meteorológico.
O governador de Oklahoma, Kevin Stitt, declarou “estado de emergência”, liberando mais verbas para socorristas e operações de recuperação. Stitt disse, em mensagem de vídeo postada nas redes sociais, que pretende verificar os estragos feitos pela tempestade e pediu orações pelas vítimas.
O NWS relatou que 38 possíveis tornados atingiram a área e que a pior das tempestades atingiu o centro de Oklahoma no sábado e até a manhã de domingo, espalhando-se pelo noroeste do Texas, oeste do Missouri e Kansas.
As mortes foram relatadas pelo Departamento de Gerenciamento de Emergências de Oklahoma, que também registrou mais de 30 feridos e dezenas de casas destruídas ou danificadas.
A instituição alertou que o saldo da destruição ainda vai ser avaliado, em meio a árvores derrubadas, linhas de energia cortadas e estradas repletas de destroços.
*É proibida a reprodução deste conteúdo.


