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Política

Plano Nacional de Defesa Agropecuária quer modernizar controle sanitário

Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil
Publicado em 06/05/2015 - 12:15
Brasília
A presidenta Dilma Rousseff participa da cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Defesa Agropecuária, no Palácio do Planalto (Elza Fiúza/Agência Brasil)
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A presidenta Dilma Rousseff participa da cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Defesa Agropecuária, no Palácio do Planalto (Elza Fiúza/Agência Brasil)

A presidenta Dilma Rousseff participa da cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Defesa AgropecuáriaElza Fiúza/Agência Brasil

O governo federal lançou hoje (6) o Plano Nacional de Defesa Agropecuária, que visa a modernizar práticas e regulamentar normas sobre o controle sanitário no país, além de reestruturar laboratórios de análises de doenças e pragas. Ao anunciar o plano, a presidenta Dilma Rousseff disse que o setor agropecuário dá passos históricos na desburocratização dessas medidas.

Outro lançamento foi a regulamentação da lei que estabelece o uso de medicamentos genéricos veterinários. Segundo Dilma, a definição de estratégias para evitar e combater pragas em lavouras e doenças nos rebanhos permitirá o aumento de renda dos produtores.

“Estamos superando uma exigência verdadeiramente anacrônica. Simplificar não quer dizer perder a fiscalização, significa fiscalizar de forma inteligente, com base em um princípio, confiamos nos nossos produtores. Antes de supor que esteja errado, vamos supor que esteja certo”, declarou.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, a presidenta instituiu a Região Matopiba – que abrange parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e da Bahia – com a intenção de aprimorar políticas e dar prioridade aos investimentos nesses estados.

Para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu o objetivo do plano é sinalizar aos consumidores brasileiros e estrangeiros que o país dará prioridade à questão sanitária. Quanto à nova região, delimitada por decreto presidencial, a ministra defende que, com a ação de hoje, os quatro estados terão um “olhar especial” para que apresentem os potenciais da área, uma das últimas regiões agrícolas do mundo em expansão sem desmatamento.

*Matéria alterada às 12h40 do dia 06/05/2015 para adequação do texto