Temer muda rotina de escola ao buscar filho no primeiro dia de aula

Publicado em 26/07/2016 - 16:13 Por Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Brasília - O presidente interino, Michel Temer, busca o filho Michelzinho na escola, no Lago Sul (José Cruz/Agência Brasil)

O presidente interino Michel Temer busca o filho Michelzinho em escola do Lago Sul, área nobre de BrasíliaJosé Cruz/Agência Brasil

O presidente interino Michel Temer mudou sua rotina hoje (26) ao buscar o filho, que também se chama Michel Temer, no primeiro dia de aula.

Acompanhado da mulher, Marcela, que há três semanas se mudou para Brasília, Temer chegou pouco antes dos estudantes serem liberados na Escola das Nações, um colégio bilíngue localizado no Lago Sul, bairro nobre da capital federal.

Brasília - O presidente interino, Michel Temer, acompanhado pela mulher, Marcela Temer, busca o filho Michelzinho na escola, no Lago Sul (José Cruz/Agência Brasil)

O presidente interino estava acompanhado pela mulher, Marcela TemerJosé Cruz/Agência Brasil

A visita do presidente interino foi divulgada pela assessoria de comunicação do Palácio do Planalto, e, com isso, muitos profissionais da imprensa estiveram no local. Além de Temer e de Marcela, outros pais e familiares entravam e saíam da escola.

A mãe de um dos alunos se queixou da presença de muitos repórteres e da exposição excessiva. "Eles são crianças", disse, ao reclamar de cinegrafistas que a filmavam.

O filho de Temer tem sete anos e está no 2º ano. O presidente interino esperou durante dez minutos a saída do filho e indicou as câmeras para ele. Ao ser questionado por jornalistas se faria o trajeto todos os dias, Temer respondeu que seria só hoje, por se tratar do primeiro dia de aula. Antes, a família morava em São Paulo.

Desde que assumiu o poder, em maio, com o afastamento de Dilma Rousseff, o presidente interino tem buscado se aproximar da população, inclusive divulgando vídeos nas redes sociais.

Nesta terça-feira, por exemplo, ele publicará uma gravação na qual comenta a violência contra a mulher por conta dos dez anos da Lei Maria da Penha, que se completam em agosto.

Edição: Armando Cardoso

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