Primeiras mulheres da equipe de transição devem ser nomeadas em breve
Uma nova lista de ocupantes dos chamados cargos especiais de transição governamental está para sair em breve. Enquanto as movimentações no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde está sendo realizada a transição no governo federal, se intensificam pouco a pouco, novos técnicos serão nomeados. Segundo um assessor da equipe de transição, a nova lista terá as primeiras mulheres da equipe.
Uma das prováveis nomeadas já está trabalhando no CCBB: é a especialista em segurança pública Márcia Amarílio da Cunha Silva, tenente coronel do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Ela já participou da reunião de ontem, quando os trabalhos tiveram início no local. Outras mulheres também serão nomeadas, mas ainda não se sabe quantas.
Com as atenções voltadas para a primeira agenda de Jair Bolsonaro na capital federal após sua vitória nas urnas, o movimento de jornalistas e carros foi menor no CCBB. No entanto, as reuniões continuam, inclusive com a presença de Onyx Lorenzoni, ministro Extraordinário, coordenador da transição.
Uma das discussões que o grupo de transição trava é a respeito da fusão de ministérios. Em meio a dúvidas e questionamentos sobre fundir as pastas de Agricultura e Meio Ambiente, entre outras, os eixos temáticos debatem a viabilidade e efetividade dessas fusões. Dessas reuniões é que sairão as informações mais importantes que balizarão as primeiras ações de governo do futuro presidente da República.
Os eixos temáticos são: desenvolvimento regional; ciência, tecnologia, inovação e comunicação; modernização do Estado, economia e comércio exterior; cultura e esportes; justiça, segurança e combate à corrupção; defesa; infraestrutura; produção sustentável, agricultura e meio ambiente; saúde e assistência social.
![REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa/Proibida reprodução Bandeira da ONU em caminhão com ajuda humanitária a caminho de Gaza
27/11/2023
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
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![Joédson Alves/Agência Brasil Brasília (DF) 07/06/2023 - Indígenas de varias etnias chegam na parte externa do Supremo Tribunal Federal (STF), para assistirem o julgamento do marco temporal de terras indígenas. O caso põe em lados opostos ruralistas e povos originários, e está parado na Corte desde 2021.O tema tem relevância porque será com este processo que os ministros vão definir se a tese do marco temporal tem validade ou não. O que for decidido valerá para todos os casos de demarcação de terras indígenas que estejam sendo discutidos na Justiça.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)