O Rio de Janeiro recebe nos próximos dias a 11ª edição do Back2 Black.
O evento começa na quinta-feira (25) e vai até domingo (28) com atrações em dois locais: o Armazém da Utopia que fica no Píer Mauá, na zona portuária e o Parque Madureira, na zona norte.
Esta será uma edição especial vai comemorar os 60 anos do Dia da África, data que marca a criação da União Africana no dia 25 de maio de 1963.
Por isso, o foco das atrações será a sonoridade africana, com artistas inéditos do Afrobeat e do Amapiano, subgênero da house music que surgiu na África do Sul.
A diretora do evento, Cone Lopes, falou mais sobre a programação de shows.
Além dos shows, estão programados diversos debates e rodas de conversas sobre temas importantes da cultura afro-brasileira.
O Back to Black também abre espaço para exposições artísticas da grafiteira brasileira Pâmela Castro e da artista digital camaronesa Maximie Mangá. Ambas produzem obras de cunho político, social e feminista, além de representarem as favelas nas suas produções.
Durante o festival, também será lançado o Instituto Back2Black para promover residências entre artistas africanos e afro-brasileiros, desenvolver trabalhos com refugiados e ampliar as vozes da comunidade quilombolas.
Mais informações sobre a programação podem ser conferidas no Instagram do evento. Back2Black Festival
*Com supervisão de Tâmara Freire.