Continuar a luta em defesa do carnaval e das escolas de samba. Esse foi o compromisso firmado por representantes das entidades carnavalescas de todo o país, reunidos durante três dias em Florianópolis, Santa Catarina na sexta edição do Conasamba, Congresso Nacional do Samba.
Segundo a Carta de Florianópolis, essa luta envolve o estabelecimento de políticas públicas permanentes que garantam a realização dos desfiles das escolas de samba; e, principalmente, atividades, projetos, e programas comunitários nas entidades carnavalescas e na cadeia produtiva e criativa do carnaval.
Kaxitu Ricardo Campos, presidente da Federação Nacional das Escolas de Samba - Fenasamba, ressalta que o tema esse ano foi o “Samba que queremos”, com uma escola de samba inclusiva, comunitária, participativa, sustentável:
Kaxitu informou que foi lançado ainda o projeto escola de samba Brasil para o Ano do Brasil na França.
O secretário-executivo do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, esteve presente no Congresso e reforçou o compromisso também no diálogo com o grupo de trabalho do carnaval, na busca de parcerias público-privadas, nos mecanismos de financiamento e, especialmente, na realização de projetos de capacitação técnica e profissional das entidades carnavalescas.
Participaram do Congresso mais de 600 pessoas de 10 estados.