A lei que institui o atendimento psicológico às mulheres vítimas de violência doméstica nas Unidades Básicas de Saúde e nas subprefeituras da capital paulista foi sancionada nessa terça-feira, mas ainda precisa de regulamentação.
A iniciativa surgiu a partir dos muitos casos de violência doméstica ocorridos durante a pandemia e da necessidade de dar mais suporte e apoio a essas vítimas.
A forma como esse atendimento será feito nas UBSs ou em outros equipamentos públicos da prefeitura ainda será regulamentada dentro de 4 meses, conforme explicou o prefeito Ricardo Nunes.
Atualmente, a Prefeitura de São Paulo disponibiliza um auxílio aluguel às mulheres vítimas de violência por um período de 12 meses.
Há também uma rede de atendimento que inclui a Casa da Mulher Brasileira, postos avançados de apoio em três estações de metrô e três unidades de atendimento às mulheres vítimas de violência na capital. Em todas elas, as mulheres que buscam ajuda recebem orientação e encaminhamento social e clínico.