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Economia

Taxa de desemprego cai e chega a 6,9% no segundo trimestre do ano

Santa Catarina, Paraná e São Paulo têm maiores índices de formalidade
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Cristiane Ribeiro - repórter da Rádio Nacional
15/08/2024 - 20:24
Rio de Janeiro
São Paulo (SP), 01/08/2023 - Fila de pessoas desempregadas a procura de uma vaga durante Mutirão Nacional do Emprego da UGT, uma parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, Governo do Estado de São Paulo, prefeitura e sindicatos filiados à União Geral dos Trabalhadores - UGT, na sede do sindicato dos Comerciários, região central da capital paulista. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
© Rovena Rosa/Agência Brasil

A taxa de desemprego no segundo trimestre deste ano caiu em 15 das 27 unidades da federação e se manteve estável nas outras 12, na comparação com os primeiros três meses.

No país, o contingente de desempregados ficou em 6,9% no período avaliado.

Os dados, divulgados nesta quinta-feira (15), pelo IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, apontam que, entre abril e junho, 1,7 milhão de pessoas em todo o país estavam procurando trabalho por dois anos ou mais. No ano passado, eram dois milhões nesta condição.

Ainda acordo com o IBGE, as maiores taxas de desemprego de abril a junho foram registradas em Pernambuco, Bahia, Distrito Federal e Rio de Janeiro; e as menores, em Santa Catarina, Mato Grosso e Rondônia. São Paulo aparece em 17°.

Em relação à informalidade, Pará, Maranhão e Piauí concentram as taxas mais elevadas, com parcela acima da metade da força de trabalho nesta situação. Já as menores estão em Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo, com cerca de 30%.

O IBGE também avaliou a parcela de brasileiros com emprego formal. Os maiores contingentes estão em Santa Catarina, Paraná e São Paulo, com média de 80%; e os menores, no Piauí, Maranhão e Paraíba, com cerca de 50%.

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