Márcia Vonghon
19/09/2016 - 07:20
Brasília
A contaminação de cerca de 12 mil pessoas por uma cápsula de Césio 137, em Goiânia, há 29 anos, ainda trás consequências para os atingidos pela tragédia.
A presidente da Associação das Vítimas, Sueli Lima de Moraes, reclama do fornecimento de remédios. Segundo ela, há mais de oito anos foi suspenso o fornecimento de remédios às vítimas.
O diretor-geral do Centro de Assistência aos radioacidentados de Goiás, André Luís Sousa, reconhece que há problemas para que as vítimas do acidente com o Césio 137 recebam medidamentos.
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