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MP elabora guia de segurança para acolhimento de crianças vulneráveis no DF durante a pandemia

Distrito Federal
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Beatriz Albuquerque
08/06/2020 - 11:06
Brasília

Mesmo em meio à pandemia de coronavírus, os serviços de assistência social precisam continuar. É o caso do atendimento à criança e ao adolescente, especialmente àqueles que estão em situação de risco.

 

E a promotoria do Distrito Federal elaborou protocolo que orienta os procedimentos de acolhimento desse grupo vulnerável, durante a pandemia. O documento foi enviado a todos os conselhos tutelares e relaciona as medidas de segurança que devem ser seguidas.

 

Se o acolhido não apresentar sintomas de infecção por Covid-19, deve permanecer em quarentena por sete dias.

 

Caso tenha sinais da doença, será encaminhado aos serviços de saúde para orientações e mantido em quarentena na instituição de acolhimento, onde receberá os cuidados necessários. Se piorar, deverá ser encaminhado aos hospitais de referência no tratamento de coronavírus da cidade.

 

O acolhimento é adotado em último caso e tem a intenção de proteger crianças e adolescentes que não estejam recebendo esse cuidado por suas famílias e, por isso, precisam de abrigo.

 

Abandono, violência e negligência são alguns exemplos. Durante o período de acolhimento, é preciso tentar viabilizar o retorno ao convívio com a família de origem ou, se não for possível, o encaminhamento para uma família substituta.

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