Hamilton Mourão ressalta a importância da bioeconomia na Amazônia
Durante o seminário virtual Amazônia: desafios e oportunidades da inovação e do ambiente de negócios, realizado nesta sexta-feira (11), pela Frente Parlamentar Mista da Bioeconomia do Congresso, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou que 84% da Amazônia está preservada e que compete ao governo federal manter esforços para sua conservação.
No entanto, defendeu que o Brasil precisa se apresentar como potência agroambiental, ligada à exploração da biodiversidade.
Ressaltou a importância da bioeconomia na Amazônia com o mapeamento de produtos locais.
Mourão revelou que o Conselho Nacional da Amazônia, que ele preside, estuda eixos para o desenvolvimento sustentável da região. A ideia seria criar fundos. Mourão acrescentou que o assunto ainda está em debate.
No seminário, o cientista e climatologista Carlos Nobre defendeu a bioeconomia da Amazônia com a floresta em pé. Ele propôs a criação de um centro de estudos no estilo do ITA - Instituto de Tecnologia da Aeronáutica, mas específico para a Amazônia.
Lembrando que o Brasil já possui um órgão do governo federal que realiza estudos científicos para promover o bem-estar humano e o desenvolvimento sócio-econômico da região Amazônica: é o INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Ele foi implementado em 1954 e atualmente integra o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.





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