Caminhoneiros de Minas continuam em protesto por preço de combustível
Continua o protesto dos caminhoneiros em Minas Gerais contra o preço do combustível, pela revisão de impostos e a mudança da política de preço da Petrobras. O movimento começou nessa quinta-feira (26) e já provoca falta de combustível nos postos de Belo Horizonte.
O advogado Felipe Ferro conta a dificuldade de encontrar combustível na capital mineira.
O caminhoneiro Frederico Carvalho trabalha no transporte de minério de ferro. Ele também aderiu a paralisação iniciada pelos colegas que transportam combustíveis.
José Roberto Stringasci, diretor da Associação Nacional de Transporte no Brasil, afirma que o movimento deve ganhar corpo no país enquanto a taxação dos combustíveis e a política de preços da Petrobras não for alterada.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou, na semana passada, que isentaria apenas o diesel de imposto federal por dois meses. Mas a proposta ainda não foi oficializada.
O governo federal ainda encaminhou ao Congresso uma proposta que unifica a cobrança do ICMS, que é um imposto estadual, sobre o combustível em todo país, garantindo um valor fixo por litro.
Desde o início do ano, a Petrobras já aumentou os preços dos combustíveis cinco vezes. No caso do diesel, os aumentos nas refinarias foram de 11%. No caso da gasolina, os preços subiram 20%.
A estatal diz que a política de preço dos combustíveis segue o preço do petróleo no mercado internacional, que acompanha a variação da cotação do dólar.
Procurado, o governo de Minas Gerais ainda não se manifestou sobre a paralisação dos caminhoneiros e o pedido de redução do ICMS sobre o combustível no estado.
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