De acordo com o inquérito civil, aberto na semana passada, caberia ao consórcio apresentar no relatório a indicação de todas as medidas adotadas até o momento devido ao acidente e também informar sobre as providências adotadas com relação a possíveis danos em imóveis vizinhos.
No dia 1º de fevereiro, enquanto trabalhadores do consórcio faziam perfuração do solo para obra do metrô, na Marginal Tietê, uma tubulação de esgoto se rompeu causando uma enxurrada de dejetos no local e abrindo uma cratera na pista, na altura da ponte do Piqueri.
Para fechar a cratera, foram despejados mais de 4 mil metros cúbicos de concreto e pedras. Além disso, uma via paralela à pista local da marginal Tietê foi aberta de forma emergencial pela prefeitura para desobstruir o trânsito no local.
Em posicionamentos anteriores, o consórcio negou que as obras tenham sido a causa do acidente, afirmando que o chamado tatuzão estava passando a mais de 3 metros da galeria do esgoto.
Em nota, nesta sexta feira, a assessoria afirmou que não tem detalhes do relatório mas que o Consórcio irá entregar a documentação no prazo estipulado e está colaborando com as investigações.