Uma pessoa morreu e outras 30 ficaram feridas, após uma forte turbulência atingir um avião que voava de Londres para a Singapura.
O avião modelo Boeing 777-300ER da Singapore Airlines transportava 211 passageiros e 18 tripulantes. O piloto fez um pouso de emergência em Bangcoc, na Tailândia, onde os feridos foram encaminhados para hospitais. A suspeita é que a vítima fatal, um britânico de 73 anos, teve um ataque cardíaco.
Em um comunicado, a Singapore Airlines ofereceu profundas condolências à família do passageiro morto, pediu desculpas pela experiência traumática e disse estar fornecendo toda a assistência necessária.
A Boeing, fabricante do avião, também ofereceu suporte.
Irã
No Irã, milhares foram às ruas nas homenagens ao presidente Ebrahim Raisi morto no domingo (19) em uma queda de helicóptero.
O país declarou o luto de cinco dias. O funeral vai percorrer diferentes cidades, incluindo Teerã, antes do enterro na quinta-feira (23).
Analistas afirmam que a participação popular está sendo bem menor do que é observada na morte de outras figuras importantes do país, em mais um sinal da queda de popularidade do regime teocrata.
Rússia
A Rússia iniciou um treinamento com armas nucleares não estratégicas próximo à fronteira com a Ucrânia, em partes do país controladas por Moscou e em Belarus.
O presidente Vladimir Putin tinha ordenado os exercícios no início do mês em resposta a declarações de líderes europeus defendendo mais ajuda militar à Ucrânia.
Armas nucleares táticas ou não estratégicas são menos poderosas do que as projetadas para arrasar cidades inteiras, mas têm forte potencial destrutivo.
Também hoje, a União Europeia anunciou que vai transferir para Kiev os rendimentos dos ativos do Banco Central Russo que foram confiscados no início da invasão da Ucrânia.
Espanha
A Espanha anunciou a retirada permanente da embaixadora do país na Argentina. No domingo (19), o presidente argentino Javier Millei insultou o primeiro ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e chamou a mulher dele de corrupta durante um congresso do partido espanhol de extrema-direita, Vox, em Madrid.
Nessa segunda (20), Sánchez pediu que Millei se retratasse publicamente, o que o argentino negou que faria. Diante do anúncio da Espanha, o porta-voz do governo argentino disse que a questão não interfere na relação entre os dois países e que não pretende retirar seu embaixador da Espanha.
*Com informações da Agência Reuters.