Terremoto atinge Tibete e deixa mais de 100 mortos
Um terremoto de 6,8 de magnitude atingiu o Tibete e países próximos. 126 mortes foram confirmadas até agora.
Equipes de resgate e sobreviventes agora enfrentam o frio extremo que chega a 16º Celsius negativos durante a madrugada.
O epicentro do tremor de 6,8 de magnitude foi a 80 quilômetros ao norte do Monte Everest, a montanha mais alta do mundo no Himalaia, próximo de Shigatse, uma das cidades sagradas mais importantes do budismo tibetano.
O terremoto foi seguido por mais de 150 tremores secundários, que também foram sentidos nos vizinhos Nepal, Butão e Índia.
O Tibete é uma região autônoma da China e Pequim informou que não vai poupar esforços na assistência às vítimas.
Autorização de viagem
O Reino Unido começará a exigir nesta quarta-feira (8), uma autorização eletrônica de viagem para cidadãos de 48 países, incluindo o Brasil.
Viajantes que pretendam fazer visitas de curta duração, de menos de 6 meses, vão precisar fazer um registro prévio online a um custo de 10 libras, aproximadamente R$ 79.
O governo britânico informou que a autorização deve demorar em média 3 dias para ser emitida, podendo demorar mais. Portanto, o ideal é fazer a solicitação com antecedência, por meio do aplicativo oficial, disponível para Android e iOS. A validade será de 2 anos permitidas múltiplas entradas.
Morre líder da extrema direita na França
Na França morreu aos 96 anos Jean-Marie Le Pen, fundador do Partido de Extrema-Direita Frente Nacional, acusado desde a criação, em 1972, de racista, antisemita e xenófobo.
Le Pen disputou 5 eleições presidenciais, chegando ao segundo turno em 2002. Em 2011, o comando do partido passou para a filha, Marine Le Pen, que mudou o nome para Reunião Nacional e iniciou um esforço para trocar a imagem de antisemita pela de defensor da classe trabalhadora.
Atritos com as mudanças levaram a filha a expulsar o pai do partido. Marine Le Pen é a favorita nas pesquisas da eleição prevista para 2027.
Trump volta a ameaçar vizinhos
Nos Estados Unidos, o presidente-eleito Donald Trump prometeu mudar o nome do Golfo do México para Golfo da América.
Trump repetiu a promessa de impor tarifas pesadas ao México e ao Canadá, não descartou ações militares ou econômicas para que Washington retome o controle do Canal do Panamá e adquira o território dinamarquês da Groelândia e repetiu o interesse em tornar o Canadá um estado norte-americano.