Pouco mais de 33 milhões do Fundo Amazônia serão direcionados a projetos de pesquisa da Embrapa para conservação, recuperação e desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis no bioma Amazônia. O prazo para que o recurso seja usado é de 30 meses.
Para dar andamento ao plano, Embrapa, BNDES e os Ministérios do Meio Ambiente e Agricultura firmaram um acordo de cooperação técnica.
O chefe do Departamento de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Fernando do Amaral, explica que serão aprovados projetos dentro de quatro eixos de atuação.
O quarto eixo seria a aquicultura e pesca. A ideia é potencializar o consumo sustentável e o comércio da mercadoria, com medidas que agreguem valor ao produto.
O gestor destaca que os projetos ainda estão em análise e todos, sem exceção, são debatidos com as comunidades locais. A previsão é que os projetos se iniciem no segundo semestre deste ano.
O Fundo Amazônia foi criado com recursos do governo da Noruega. A ideia é incentivar o Brasil e outros países em desenvolvimento que possuem florestas tropicais a manterem ou aumentarem as reduções voluntárias de emissão de gases de efeito estufa com origem no desmatamento e na degradação florestal.