A iniciativa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) vai divulgar experiências bem-sucedidas e estimular famílias a registrarem os bebês logo após o nascimento.
De acordo com o IBGE, embora os números de registros serem considerados positivos no Brasil, cerca de 70 mil crianças ficaram sem o documento em 2018. Esse percentual já foi bem maior e ainda atinge, em especial, as regiões norte, nordeste e centro-oeste, onde estão concentradas as populações mais vulneráveis como indígenas, quilombolas e ribeirinhos.
Roraima é o estado com maior taxa de subregistro em 2018, com 18,3%. Em segundo lugar está o Pará, com 9,48%. Seguido do Acre, com 6,3%.
A programação da Semana Nacional de Mobilização para o Registro de Nascimento e a Documentação Básica está disponível no site do ministério.