Cerca de 70 pesquisadores da UnB, Universidade de Brasília, que estão à frente da pesquisa chamada por eles de Clorovid-19, têm sofrido diversos ataques virtuais. O objetivo desse estudo é testar a eficácia e a segurança da Cloroquina e da Hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com o novo coronavírus.
As ofensas e insultos têm acontecido nas redes sociais dos profissionais e são feitas tanto por quem apoia o novo tratamento, quanto por quem não concorda. Esses ataques começaram assim que o grupo de trabalho foi criado na UnB, em abril.
Entre os pesquisadores estão o professor Gustavo Sierra Romero, diretor da Faculdade de Medicina da UnB e o professor Marcos Vinicius Guimarães de Lacerda, pesquisador da Fundação Osvaldo Cruz no Amazonas e egresso da Universidade.
Acompanhe mais informações com a repórter Beatriz Albuquerque.